PinkPantheress e Anitta se unem em “Illegal + Anitta”: um feat improvável (e delicioso)

Música nova da Anitta com a PinkPantheress.

Sim, é real: PinkPantheress e Anitta se encontraram no mesmo som — e o resultado é exatamente o que a gente esperava de duas artistas que sabem brincar com o pop de um jeito nada óbvio.
A faixa se chama “Illegal + Anitta” e faz parte do novo projeto de remixes de PinkPantheress, Fancy Some More?, uma expansão da sua mixtape Fancy That, lançada lá em maio.

Gonzalo Marroquin/Getty Images/REVOLVE

O pop encontra o baile (e dá match)

A versão original de “Illegal” já carregava aquele clima melancólico e sonhador que é marca registrada da PinkPantheress: batida suave, vocais etéreos e um toque de nostalgia que parece vir direto de um player de MP3 de 2006.
Mas o remix com Anitta chega pra virar a chavinha. A brasileira entra com uma energia mais quente, acelerando o BPM e adicionando uma camada de baile futurista, com vocais em inglês e português misturados de um jeito natural — tipo aquela conversa bilíngue que rola depois do segundo drink.

Um feat que faz sentido (mesmo que ninguém tivesse previsto)

PinkPantheress sempre flertou com o experimental dentro do pop, misturando UK garage, drum’n’bass e internet nostalgia.
Anitta, por outro lado, vem de uma fase mais internacional, brincando com sonoridades eletrônicas e samples retrôs.
Juntas, elas encontram um ponto de encontro interessante: o pop global com cara de internet — leve, viciado em referências e feito pra quem consome música em loop.

Internet aprova

Nas redes, o lançamento virou assunto. Fãs da Anitta amaram o fato dela ter entrado num som mais alternativo, e o público da PinkPantheress ficou surpreso com o contraste.
Tem gente dizendo que é “o feat que a gente não sabia que precisava”, e outros comparando o remix a “uma viagem no tempo entre o baile funk e o MySpace”.

O veredito do Suco 🍹

“Illegal + Anitta” é o tipo de parceria que não tenta ser grandiosa — e por isso mesmo funciona. É leve, charmosa e feita sob medida pra quem curte o pop despretensioso, mas com conceito.
Se esse é o futuro do pop global, pode mandar mais.

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